O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão entende que não há fato novo que justifique a prisão de Michel Temer. Aparentemente, acrescenta, se trata de uma ação dos procuradores da Lava Jato para responder às derrotas que vem sofrendo e manter a operação viva.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) ficou em silêncio durante depoimento na polícia federal do Rio de Janeiro, realizado na última sexta-feira (22/03). Resta dúvida se ele apenas exercia um direito ou se tem algo a esconder.
Para o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão não há fato novo que justifique a prisão de Michel Temer. Aparentemente se trata de uma ação dos procuradores da Lava Jato para responder as derrotas que vem sofrendo e ao mesmo tempo manter a operação evidência.
“Não me parece que haja um fato específico que justifique a prisão de acordo com artigo 312 do código processo penal. Até porque, se houvesse necessidade de preservar provas e coisas do gênero há outros modos como por exemplo, tornozeleira, coisas do gênero. Vamos dizer que a corporação Ministério Público, especialmente Lava Jato vinha sofrendo e também é uma coisa completamente desproporcional, não há razões processuais para essa prisão”, disse o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão.
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