Nos últimos anos, cresce a percepção que a vida está passando rápido demais. A falta de tempo e o excesso de trabalho são sintomas desse processo.
Com celulares e conexão instantânea, os trabalhadores são pressionados a produzir cada vez mais.E, sem intervalos e pausas, sofrem para administrar a vida pessoal e profissional.
Depressão e estresse são consequências do ritmo acelerado no cotidiano das cidades.Mas afinal, por que vivemos num mundo tão acelerado?
Convidado: Adilson Citelli: Professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]