Centrais sindicais e movimentos populares farão movimentação nacional contra reforma da Previdência e outras medidas do governo Bolsonaro. Não está descartada uma greve geral a partir de 22 de março.
Os movimentos sociais vão se juntar as centrais sindicais no dia 22 de março, Dia Nacional de Luta contra a reforma da previdência proposta pelo governo Bolsonaro. A ação conjunta foi decidida em reunião realizada no centro de São Paulo na última quinta-feira (07/03).
“Dia 22 vai ser um importante marco na luta contra a reforma da previdência. Nós temos que mostrar para o povo o que é que está em jogo. Esta reforma é ainda pior da proposta de Michel e que nós barramos nas ruas e é isso que vai ter que ser feito novamente”, disse Guilherme Boulos.
Em São Paulo haverá mobilizações descentralizadas. O ato principal está marcado para o dia 22 às 17 horas na avenida Paulista. Neste ato, as centrais sindicais também discutiram a medida provisória 873, editada por Jair Bolsonaro, e que dificulta ainda mais a vida financeira dos sindicatos.
“A questão da contribuição da associação é um direito conquistado em negociação coletiva e o Bolsonaro não legisla sobre isto. É acordo coletivo de trabalho. Se você tem acordado com o seu sindicato de que o desconto é feito na folha de pagamento, você tem que pressionar o seu patrão para que ele adere a medida provisória do Bolsonaro. Tem que fazer enfrentamento, pela manutenção e o cumprimento do acordo coletivo de trabalho”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.
As centrais sindicais lamentam as ações de Jair Bolsonaro contra os trabalhadores, seja atacando os sindicatos ou a aposentadoria dos brasileiros.
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