Investigar crimes da ditadura no Brasil ainda gera desconfiança

A filósofa alemã, Hannah Arendt, ao confrontar um nazista no banco dos réus, teve como resposta um retrato da banalidade do mal, ao perceber que toda barbárie administrada por ele, era justificada pela afirmação de que “apenas cumpria ordens…”. Mas como vidas humanas podem ser ceifadas em nome de mera burocracia. Assim também foi no Brasil, que viveu durante 21 anos uma barbárie institucionalizada, mas que agora, escancarada toda vergonha deste funcionalismo do caos, seus agentes pedem que se esqueça todo mal provocado, mas muitas famílias seguem buscando reparação.

#RedeTVT
#EntreVistas
#DitaduraMilitar
#ComissãoDaVerdade

Deixe um Comentário

comentários