As mulheres voltam às ruas nesta sexta-feira (8) em 22 cidades brasileiras para celebrar o Dia Internacional da Mulher. Depois das manifestações do “Ele Não” que reverberaram por todo mundo contra o discurso do ódio e o sexismo representados pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), a edição deste ano alerta para as ameaças de retrocessos com o atual governo.
Confira algumas das entrevistas!
“É uma pauta histórica e constante, que luta contra violência doméstica, contra a violência sexual, contra a cultura dos estupros, trabalho igual e salário igual, pelos direitos sexuais e reproduzidos. Por mais mulheres na política”, disse a ex-ministra, Eleonora Menicucci.
“A gente reivindica desde o “Ele não – mulheres contra Bolsonaro”, porque desde a sua eleição, desde a sua campanha ele já vinha ameaçando tirar direito das mulheres. Ele sempre votou contra as mulheres e ele assume o governo com pessoas que têm como meta reduzir e retroceder os direitos das mulheres”, disse Sônia Coelho da Marcha das Mulheres.
“Eu vim com meu colete feminista e vim lutar pelos meus direitos e pelas mulheres silenciadas”, disse a estudante Juliana Honorato.
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