Mulher, negra e periférica, Larissa é a única negra de sua sala na USP

Larissa tem 19 anos, mora no Capão Redondo, periferia da Zona Sul de São Paulo. Desde os 10, sonha em ser engenheira civil e construir prédios importantes na cidade. Não é fácil ser mulher, negra e da periferia numa faculdade onde 82% dos estudantes são homens e 59% pertencem à classe a. Em 124 anos, menos de 10 mulheres negras se formaram em engenharia na USP.

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