No mês de luta antimanicomial, ato relembra um símbolo: Nise da Silveira

No fim da década de 1970, movimentos ligados à saúde denunciaram abusos cometidos em instituições psiquiátricas. A partir daí, ficou evidente a necessidade de uma reforma psiquiátrica no Brasil. Nesse contexto surgiu o movimento pela luta antimanicomial, que no Rio de Janeiro, teve como maior defensora, a doutora Nise da Silveira.

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