Movimentos da sociedade civil organizada criticam a falta de vontade das empresas responsáveis por plataformas de internet em ajudar a combater o avanço de notícias falsas. O tema da mentira nas redes sociais foi debatido em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos do Senado, em Brasília.
Movimentos da sociedade civil organizada criticam a falta de vontade das empresas responsáveis por plataformas de internet em ajudar a combater o avanço de notícias falsas.
O tema da mentira nas redes sociais foi debatido em audiência pública da comissão de direitos humanos do senado em Brasília.
Representantes de plataformas de internet participaram da audiência pública no Senado sobre a proliferação de mentiras e notícias falsas, as Fake News. O objetivo era analisa a influência deste tipo de veiculação na sociedade.
Só no Brasil por exemplo são mais de 123 milhões de contas ativas no Facebook, com acesso a um número ilimitado de conteúdos em textos, imagens e vídeos. A maioria dos posts são opinativos, mas muitas vezes ganham contornos de verdade, atingindo pessoas e instituições.
Foi citado também que o YouTube recebe por minuto mais de 400 horas de vídeo. Os representantes da sociedade civil, reconheceram que o bloqueio de conteúdos ofensivos nas mídias sociais não é tarefa fácil, mas cobraram a criação de políticas mais eficazes.
Outro fator considerado essencial para o combate às fake News é o avanço da Justiça. Foi citado ainda o Marco Civil da Internet, a lei sancionada por Dilma Rousseff em 2014 para regular o setor estabelecer os princípios, garantias, Direitos, e deveres para usuários da rede. As diretrizes de atuação para o estado, mas que até hoje não foi regulamentada.
#FakeNews
#AudiênciaPública
#SeuJornal
