Prestes a completar 199 anos de independência, Brasil ainda tem agronegócio refém do mercado internacional. Subordinado ao capital externo, agronegócio brasileiro gera desigualdades, precarização do trabalho e degradação do meio ambiente. É o que aponta o estudo “Agronegócio: um negócio global”, publicado pela Associação Brasileira de Reforma Agrária (ABRA), em parceria com a Friedrich-Ebert-Stiftung Brasil (FES Brasil).
Diante deste cenário a FES Brasil e a ABRA organizam o debate “Agronegócio: um negócio global”, que é o segundo debate da Série Brasil Rural, uma iniciativa entre a ABRA e a FES que reúne uma série de artigos que analisam alguns dos principais desafios e contradições da questão agrária no Brasil.
A atividade contará com a presença do autor do estudo, Raimundo Pires Silva, que é engenheiro agrônomo, mestre em Desenvolvimento Econômico/UNICAMP, doutor em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente/UNIARA, com pós-graduação Lato Sensu em Formulação de Políticas Agrícolas, Kelli Mafort, coordenação nacional do MST, pedagoga, mestre e doutora em Ciência Sociais, e Raoni Azerêdo, professor da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). A mediação será feita por Yamila Goldfarb, da ABRA. O debate acontecerá no dia 02 de setembro, às 19h30, com transmissão ao vivo pelo YouTube da FES Brasil, da TVT, do Brasil de Fato, MST e parceiros.
Acesse aqui a publicação: http://www.fes.de/cgi-bin/gbv.cgi?id=17997&ty=pdf
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