Joceli Andrioli, da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), fala sobre a luta das famílias em busca das indenizações dois anos depois do crime da Vale em Brumadinho. Na segunda-feira, 25 de janeiro, a tragédia na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, completa dois anos. O rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão deixou 259 mortos, 11 desaparecidos e despejou 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro sobre a cidade e a região. A avalanche de lama chegou a atingir 70 km por hora, varrendo tudo pela frente.
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