Elza Soares conheceu o que é a violência do “cancelamento” aos negros de sucesso já nos anos 70, quando teve de se exilar na Itália com seu companheiro Mané Garrincha.
Sua vida trágica foi alternada com a consagração mundial, alçada à ‘voz do milênio” pela crítica internacional. Dizia que o Brasil era o país mais racista do mundo e estava feliz com o retorno de Lula.
Seu carisma e resiliência deram o tom a toda uma época que se vai: Ditadura, ultraliberalismo, Bolsonaro e a pornográfica concentração de riqueza patrocinada pelo meio de comunicação e elites brasileiras.
Elza inspira e prepara o Brasil para um novo renascimento.