Assédio sexual: como combater a explosão de casos no Brasil | Prerrogativas

Convidadas

Eugênia Villa é pioneira no enfrentamento à violência contra a mulher no Brasil. Delegada de Polícia Civil do Piauí, é Doutora em Direito e Políticas Públicas pelo Centro Universitário de Brasília – UNICEUB, Mestre em Direito Público pela Universidade do Rio do Vale dos Sinos – UNISINOS e Especialista em Direito Público (CEUT/PI) e Direito e Processo Penal (UFPI).

Foi criadora da primeira delegacia de investigação de feminicídios do Brasil, em 2015, em Teresina, e de um aplicativo de celular pelo qual vítimas podem pedir socorro à polícia acionando um “botão de pânico”.

Desde 2002, quando entrou na organização, ela lidera ações no estado para reduzir o número de mortes e outras formas de violência baseadas em gênero.

Eugênia tem também graduação em Bacharelado em Direito e graduação em Arquitetura e Urbanismo.

Rivana Barreto é Defensora Pública do Estado do Acre, onde, atualmente, exerce suas funções como Defensora Pública junto à 9ª Defensoria Criminal. É Doutora em Direito pela Universidade de São Paulo e mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba.

Participou do Curso de Verão no Program of Advances Studies on Human Rights na American University – Washington College of Law, AU- WCL, Estados Unidos (2014) e do XXXII Curso Interdisciplinario en Derechos Humanos, no Instituto Interamericano de Derechos Humanos, IIDH, em San Jose, Costa Rica (2014).

Especialista lato sensu (Executive MBA) em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Universidade Cândido Mendes-RJ (2006). Concluiu Curso de Preparação para a Magistratura Trabalhista pela Escola Superior da Magistratura Trabalhista da Paraíba – ESMAT/PB (2002). Graduada em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (2001).

Professora das disciplinas Direitos Humanos e Processo Constitucional no Curso de Direito do Centro Universitário U:VERSE. Foi escolhida em junho/2016 para exercer o cargo de Defensora Pública Interamericana, realizando a defesa e representação de vítimas perante a Corte e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. É Vice presidente-institucional da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-ANADEP (2019-2021).

Márcia Tiburi é filósofa, artista plástica, professora universitária e escritora.

Graduada em Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990), e em artes plásticas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), é mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994, com a dissertação Crítica da Razão e Mímesis no pensamento de Th. W. Adorno, sob a orientação de Hans-Georg Flickinger) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999, com a tese Dialética Negativa: superação negativa e a transformação da filosofia em Theodor W. Adorno, sob a orientação de Álvaro Luiz Montenegro Valls) com ênfase em Filosofia Contemporânea. Seus principais temas são ética, estética, filosofia do conhecimento e feminismo. Realizou atividades de pós-doutorado em Artes pelo Instituto de Artes da UNICAMP. É professora da Universidade Paris 8, bolsista do Programa Pause e do Artist Protection Fund.

Publicou livros de filosofia, entre eles a antologia As Mulheres e a Filosofia e O Corpo Torturado, além de Uma outra história da razão. Pela Editora Escritos, publicou, em co-autoria, Diálogo sobre o Corpo, em 2004, e individualmente Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita. Em 2005 publicou Metamorfoses do Conceito e o primeiro romance da série Trilogia Íntima, Magnólia, que foi finalista do Prêmio Jabuti em 2006. No mesmo ano lançou o segundo volume A Mulher de Costas. Escreve também para jornais e revistas especializados, assim como para a grande imprensa.

Coordenação

Soraia Mendes é pós-doutora em Teorias Jurídicas Contemporâneas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; doutora em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília – UnB; mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS; e, pós-graduada em Direitos Humanos, pelo Instituto de Filosofia Berthier – IFIBE e Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina – CESUSC.

Gustavo Conde é mestre em linguística pela Unicamp. Comunicador e jornalista, fundou o Canal do Conde, espaço em que apresenta lives e entrevistas voltadas à cena política e cultural do país. É jornalista do Portal Brasil 247, da TVT e coordena o Núcleo de Mídias do Grupo Prerrogativas.

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