Água, questão agrária e conflitos no campo 29 de novembro, 19h30

Autores afirmam que principal objetivo da análise de dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) é dar visibilidade para as vítimas, que têm o seu direito humano de acesso à água negado ou diminuído, e mostrar que é possível mudar essa realidade
Assinado por Osvaldo Aly Junior, Gabriel da Silva Teixeira e Tomás José Alves dos Santos Ramos, o estudo “Questão agrária e água no Brasil, 2011-2018: uma análise dos conflitos no campo divulgados pela Comissão Pastoral da Terra” mostra, baseado em análise dos dados sobre conflitos no campo divulgados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), que existem vários tipos de conflitos relacionados com a água, como é o caso das contaminações oriundas do uso de agrotóxicos, a falta de qualidade da água que se acessa em períodos de seca, disputa pela água para a irrigação, entre outros. No entanto, o acesso à água como direito básico e humano para viver ainda é o maior dos motivos da violência no campo.
O estudo faz parte da Série Brasil Rural, uma iniciativa da ABRA e FES Brasil que debate pontos centrais sobre a questão agrária em nosso país. De julho a novembro foram lançados 6 artigos que analisaram, dentre outros temas, as questões de gênero no campo, os dilemas do agronegócio e os desafios para o abastecimento e soberania alimentar no Brasil. Para o lançamento deste estudo participam:

Gabriel da Silva Teixeira, professor do IFRJ – Campus Resende
Osvaldo Aly Junior, professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente da UNIARA – SP
Pedro Jacobi, professor do Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais da USP e Presidente do Conselho do ICLEI – Governos Locais para a Sustentabilidade – América do Su
Ruben Alfredo de Siqueira, assessor da Comissão Pastoral da Terra (CPT)
A mediação fica por conta de Yamila Goldfarb, da ABRA.

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