O ex-deputado e ativista Adriano Diogo indaga se a campanha ‘Fora Bolsonaro’ acabou, em função do relatório da CPI ‘atenuado’ pela imprensa. Ele também comenta sobre a ‘intencionalidade’ das mortes ocorridas na pandemia ainda em curso, tese que, dentre outras, se acolhida, poderia levar Bolsonaro a até 78 anos de prisão.
Adriano Diogo é geólogo sanitarista formado pela USP. Iniciou sua militância política em 1963. Participou da resistência à ditadura militar e da luta pela anistia e pelos direitos humanos.
Começou sua militância na década de sessenta, ainda como estudante secundarista. Foi perseguido, preso em 1973 e torturado no DOI-Codi de São Paulo.
Na sua trajetória política, exerceu quatro mandatos de Vereador, de 1989 a 2003, ocupando-se especialmente das áreas do meio ambiente, da saúde pública, educação, moradia popular e das regiões periféricas.
Foi deputado estadual por três vezes seguidas pelo Partido dos Trabalhadores., em 2002, 2006 e 2010.
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