Dois dias depois das eleições, Bolsonaro selou acordo para o segundo turno com os governadores de três estados do Sudeste, a região com o maior número de eleitores no país.
Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conquistou adesão do PDT com aval tímido do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) — que teve 3% no pleito deste ano e divulgou sua anuência sem citar o petista diretamente — e do partido Cidadania, além da sinalização de provável apoio de Simone Tebet (MDB).
O PSDB, por sua vez, decidiu não se posicionar a favor de Bolsonaro nem de Lula e liberou os filiados para apoiarem quem quiserem no segundo turno da eleição.