A aprovação na Câmara Federal de um projeto de lei complementar que altera a cobrança do ICMS sobre combustíveis não diminuiu a temperatura do debate sobre política de preços adotada pela Petrobras desde 2016, e ampliada durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido). A mudança, que ainda precisa passar pelo senado e pela sanção presidencial, é vista como “um remendo” pela oposição e por estados e municípios, que estimam uma perda de arrecadação na ordem de 24 bilhões de reais sem que o problema central da disparada de preços seja resolvido. Acompanhe na reportagem de Alex Mirkhan, do Brasil de Fato.
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