Candidaturas que retratam vozes periféricas, LGBTQIA+, feministas, racial e indígenas, crescem em meio ao avanço do conservadorismo no Brasil.
Para ativistas dessas causas, eleger representantes que dialogam com essas pautas é o caminho para equilibrar suas representatividades nos espaços de poder e de decisão.
Reportagem de Cosmo Silva
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