Com fortunas em paraísos fiscais, ‘plutocratas’ comandam política econômica no Brasil

De acordo com o economista Pedro Rossi, professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp), são óbvios os conflitos de interesse envolvendo a atuação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Ambos foram flagrados nos Panamá Papers como detentores de empresas offshore em paraísos fiscais, com milhões de dólares investidos. Trata-se dos principais responsáveis pela definição das políticas fiscal e monetária do país, podendo auferir lucros com suas próprias decisões. Mas muito mais do que os benefícios pessoais, o economista chama a atenção para um problema de ordem sistêmica. Segundo Rossi, o governo Bolsonaro, com Guedes e Campos Neto à frente, vem conduzindo o maior processo de liberalização financeira da história recente no Brasil. E ele destaca que esta “agenda silenciosa”, que vai na contramão dos interesses nacionais, é levada adiante pelos mesmos agentes que fazer parte dessa elite. Asissta ao vídeo.

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