Consignado via cartão do Auxílio Brasil endividará famílias, diz historiadora

A historiadora Denise De Sordi, pesquisadora de pós-doutorado do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), alerta para problemas implícitos ao programa Auxílio Brasil, que o governo Bolsonaro lançou em ano eleitoral em substituição ao premiado Bolsa Família, e a forma como essa substituição foi realizada a partir de dados defasados do CadÚnico. A professora relata que houve um processo acelerado de desmonte de políticas sociais no governo Bolsonaro, com “uma fila da fila” à espera do benefício. Cálculos da Confederação Nacional dos Municípios mostram que existe uma lista de espera de cerca de 1,3 milhão de famílias pela concessão do benefício. Denise afirma que, ao possibilitar que famílias contratem por meio do novo cartão do Auxílio Brasil empréstimo consignado, na prática governo está fazendo transferência de renda para instituições financeiras, já que famílias vão se endividar a longo prazo. Acompanhe a entrevista de Glauco Faria.

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