“Criminalizar movimento social é atentado contra a democracia”

“Criminalizar os movimentos sociais é um atentado ao estado democrático de direito”. Essa é a avaliação do jurista Pedro Serrano, e de Gilmar Mauro, coordenador nacional do MST, ao analisarem a crescente onda de ataques aos movimentos populares. Um dos exemplos é a invasão policial da Escola Florestan Fernandes, do MST.

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