A Câmara rejeitou nesta semana a urgência para a deliberação do projeto de lei das fake news (PL 2.630 de 2020), que estabelece regras para o uso de redes sociais por autoridades públicas, determina penalidades para quem disseminar informações falsas e estipula que empresas jornalísticas sejam remuneradas por conteúdo publicado na internet. Para a jornalista Renata Mielli, coordenadora do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o PL precisa voltar para o debate no Legislativo porque representa um passo importante no combate a desinformação no país e também na regulação das redes socais que hoje operam sem nenhum tipo de compromisso no Brasil. Assista a entrevista concedida ao jornalista Glauco Faria, da Rádio Brasil Atual.
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