Ana Georgina Dias, supervisora do Escritório do Dieese na Bahia, analisa a decisão de o governo Bolsonaro liberar a contratação de empréstimo consignado com o Auxílio Brasil, que começa a ser pago hoje em parcelas de R$ 600 até dezembro. A economista afirma que, ao abrir a possibilidade de uma parcela carente da população poder comprometer até R$ 240 em empréstimo em folha, Bolsonaro mostra que desconhece o país que governa e expõe suas prioridades, que não é o povo carente. Ana Georgina comenta que as altas taxas de juros e desinteresse de instituições nessa modalidade expõe o caráter eleitoreiro da medida, que vale só até 31 de dezembro deste ano. Confira a entrevista de Rafael Garcia.
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