Cláudio Gonçalves Couto, cientista político e coordenador do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, analisa a sucessão nas presidências da Câmara dos Deputado e no Senado, com as vitórias respectivamente de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Segundo ele, a eleição na Câmara foi mais fragmentada que no Senado. “Um dos grandes derrotados no processo foi o ex-presidente Rodrigo Maia, que perdeu o timing para fazer o seu sucessor.” O cientista político diz que, além dos recursos e cargos usados pelo governo para garantir a eleição de Lira, pesou o fato de Rodrigo Maia estar desgastado por conta da relação autoritária com parlamentares.
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