Extinção da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos é capricho pessoal de bolsonarista

No apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), aliados do presidente que compõem a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) decidiram, por 4 votos a 3, encerrar as atividades do órgão, que investiga desde 1995 os crimes praticados durante a ditadura militar. O responsável pela abertura da sessão foi o presidente da CEMDP, o advogado Marco Vinicius Pereira de Carvalho, assessor da ex-ministra Damares Alves. Em entrevista à Rádio Brasil Atual, Eugênia Gonzaga, procuradora-regional da República, afirmou que a decisão de Carvalho parece um capricho pessoal. Ela afirmou que a extinção configura ato administrativo com desvio de finalidade de prevaricação, uma vez que ele assumiu a presidência da Comissão com a ação deliberação de destruir o órgão. Assista ao vídeo.

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