Filme mostra como quilombolas e famílias da periferia de SP se tornaram parceiros de luta – Megafone

O Megafone desta semana apresenta dois vídeos realizados pelo @Instituto Socioambiental e seus parceiros.

00:00 – ‘Do Quilombo pra Favela – Alimento para a resistência negra’

No Vale do Ribeira, sudeste de São Paulo, uma cooperativa de agricultores e agricultores quilombolas uniu esforços para minimizar o impacto da pandemia da Covid-19. Por geração de renda e segurança alimentar, eles elaboraram um plano emergencial para distribuir para famílias vulneráveis alimentos orgânicos produzidos em suas roças tradicionais, que mantêm a Mata Atlântica em pé. Assim, quilombo e favela, que pareciam distantes, tornaram-se parceiros de lutas semelhantes.

Ficha Técnica:
Direção e Roteiro: Manoela Meyer e Roberto Almeida
Produção: Roberto Almeida e Adriana Rodrigues
Reportagem: Adriana Rodrigues, Andressa Cabral Botelho e Roberto Almeida
Produção Local: Raquel Pasinato, Frederico Viegas, Mauricio Biesek, Fabiana Fagundes, Juliano Nascimento e Andressa Cabral Botelho
Fotografia: Manoela Meyer
Montagem: Manoela Meyer
Trilha Sonora: Make you mine (Acoustic) – Mina; Oxumare (Instrumental version) – Maitlna; Idesof Spring – Michael Shynes; Facus – AwaDu; The River of Hope – Emmanuel Jacob; Enjoy the Game – Borrtex; Macune (Instrumental version) – Maitlna; Good to be Alive – John Coggins; Yemaya (Instrumental version) – Maitlna.
Soundesign e Mix Stereo: Otávio Carvalho e Manoela Meyer
Cor e Efeitos: Manoela Meyer
Realização: Instituto Socioambiental (ISA), Associações Quilombolas, Cooperquivale
Apoio: União Europeia, Cisco, Good Energies
Parcerias: Instituto Linha D’Água, Associação dos Moradores da Enseada da Baleia, Instituto Brasil a Gosto, Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras do Vale do Ribeira (Eaacone), Prefeitura de Eldorado, Prefeitura de Iporanga, Prefeitura de Cananéia, Prefeitura de Jandira, Prefeitura de Embu das Artes, ONG Bloco do Beco, Associação de Moradores do Jardim São Remo, Associação de Moradores da Vila Brasilândia, Grupo Conexão Petar, Associação Mulheres Unidas por uma Vida Melhor (Amuvim), Projeto Meninas em Campo e Colégio Santa Cruz

23:00 – ‘O caminho da castanha do povo indígena Wai Wa’

O manejo da castanha é realizado de forma tradicional Terras Indígenas Wai Wai e Trombetas Mapuera, no Sul de Roraima. Nos últimos três anos, essa comercialização tem ganhado maiores proporções e está movimentando uma economia do cuidado com as florestas que beneficia diretamente a economia local e nacional, mostrando que é possível aliar o extrativismo sustentável à autonomia e sustento de homens e mulheres indígenas. Com esse trabalho coletivo, entre 2019 a 2021, o povo Wai Wai coletou e comercializou, em média, 190 toneladas de castanha. Agora, com a construção de 11 galpões de armazenamento da castanha nesse território, com o apoio do ISA, a tendência é que seja otimizado esse trabalho em prol da autonomia e economia dos povos indígenas.

Ficha Técnica:
Vídeo: Fernanda Ligabue
Produção: Evilene Paixão, Stephany Caroline Rodrigues e Felipe Reis
Reportagem: Evilene Paixão e Tainá Aragão – Edição: Roberto Almeida
Produção Local: Evilene Paixão, Stephany Caroline Rodrigues e Felipe Reis
Roteiro: Roberto Almeida e Tainá Aragão
Montagem: Cibele Appes
Animação gráfica: Isabella Luz
Cor: Fernanda Ligabue
Realização: ISA e APIW, AIWA e APIWX
Apoio: União Europeia, Fundação Rainforest da Noruega
Parcerias: Origens Brasil, Funai
Agradecimento: Igor Morais

#Megafone
#ISASocioambiental
#Quilombolas
#PovosIndígenas

🔴👍🏽 Acesse e inscreva-se no Cortes TVT: https://bit.ly/cortestvt
👍🏽 Curta o vídeo e ajude a Rede TVT compartilhando com os amigos!
🔔Inscreva-se no canal da Rede TVT: www.youtube.com/redetvt
⚠️ Apoie a TVT a levar o sinal para todo o Brasil com o novo app de streaming:
Acesse https://www.catarse.me/tvt ou pelo QRCode do vídeo.

Deixe um Comentário

comentários