Há 15 anos, “Projeto Estrangeiras” dá assessoria a mulheres presas

Grande maioria vem da África ou América do Sul. 90% das atendidas são condenadas por tráfico de drogas. Se envolvem por dificuldades financeiras e grande maioria não mora no Brasil: ela vêm para ficar 2 semanas, mas acabam presas. Projeto facilita contato com famílias, para elas continuarem exercendo maternidade.

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