Às vésperas do Sete de Setembro, legiões de bolsonaristas se assanham para a última e decisiva ameaça contra a democracia. A disputa interna na campanha de Bolsonaro deve acirrar ainda mais os ânimos da habitual exaltação ao caos: parte da equipe de comunicação do ex-capitão quer um discurso paz e amor, outra quer sangue.
O detalhe é que a ala ponderada não dispensa os ganhos eventuais de espaço político com a explosão verbal-militar do mito em transe.
Cenário perfeito para uma tempestade perfeita.