Jovens negros são os mais afetados por erros no uso do reconhecimento fotográfico para prisão

Um ano e dois meses. Esse é o tempo médio perdido nas prisões do Rio de Janeiro por quem teve sua vida impactada por erros no uso do reconhecimento fotográfico em delegacias do estado. Dos 242 processos analisados pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ), os réus foram absolvidos em 30% dos casos. Entre eles, mais de 80% (54 pessoas) tiveram sua prisão preventiva decretada e há quem tenha passado quase seis anos encarcerado preventivamente até a absolvição. Em entrevista à Rádio Basil Atual, Lucia Helena Oliveira, coordenador de Defesa Criminal da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, destaca que a grande maioria das pessoas que estão sendo condenadas injustamente são jovens negros. Assista ao vídeo e confira detalhes do levantamento.

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