‘Juiz ao condenar advogada que acusa Prevent Senior pratica lawfare, misoginia e usurpação de poder’

A advogada Bruna Mendes Morato, que denunciou a Prefent Senior na CPI da Covid no Senado Federal e na CPI da Prevent Senior na Câmara Municipal de São Paulo, considera misógina e ideológica a posição do juiz Gustavo Coube de Carvalho, da 5ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, que a condenou a pagar 300 mil reais por danos morais à operadora de saúde. “Esse não é um atentado contra mim é um atentado contra a advocacia… é lawfer, tentativa de calar uma mulher advogada… dos 80 indiciados na CPI da Covid eu sou a primeira condenada, é uma clara afronta a quem faz a denúncia’, diz a advogada. Ela esclarece que essa condenação não tem qualquer relação com as denúncias na CPI, mas com uma entrevista concedida à TVT e Rádio Brasil Atual quando ela afirmou sofrer perseguição por conta das denúncias. Bruna foi escolhida pela advogada Tânia Mandarino, do Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia, para dar a mão dentro da Femenagem às mulheres neste mês de março no Jornal Brasil Atual. Diante da série de irregularidades cometidas pelo juiz, elencadas pela advogada dos médicos e familiares vítimas da Prevent Senior, Tânia vê motivos suficientes para realizar uma representação contra o juiz Gustavo Coube de Carvalho, junto ao Conselho Nacional de Justiça – CNJ. Além da perseguição política nítida e evidente, segundo ela, há também a tentativa de usurpação de Poderes da República. “Isso é gravíssimo. Mesmo que esse processo tenha sido por uma entrevista que você (Bruna) deu à TVT e não especificamente ao seu posicionamento na Comissão Parlamentar de Inquérito, ele reflete tudo o que foi dito na CPI”, diz Tânia Mandarino. Está na hora da gente mostrar também o poder popular de proteção à República e aos poderes da república. Mais do que uma questão pessoal isso se torna agora uma questão coletiva… esse juiz está passando por cima do Legislativo, achando que com uma sentença ele pode desconsiderar tudo o que foi feito na CPI”, segundo a advogada do CAAD. Entrevista à jornalista Marilu Cabañas. Veja o vídeo.

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