Jurista vê cinismo de ministro da Justiça ao classificar caso Genivaldo como ato ‘isolado’

O advogado Jorge Rubem Folena de Oliveira, doutor em Ciência Política e membro do Instituto dos Advogados Brasileiros, vê com cinismo a declaração do ministro da Justiça, Anderson Torres, de que a ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que culminou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, foi um ato isolado. O caso ocorreu em 25 de maio deste ano, em Sergipe. Em entrevista ao jornalista Glauco Faria, da Rádio Brasil Atual, Folena lembra que um dia antes da morte de Genivaldo a PRF participou de uma operação na favela de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, que terminou com a execução de mais de 20 pessoas. Assista ao vídeo e confira a entrevista na íntegra.

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