Um documentário sobre o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, morto em 2002 após um sequestro, seria muito bem-vindo, caso não fosse cirurgicamente programado para o ano que promete ser o ano eleitoral mais violento da história brasileira, com o PT na liderança folgada.
O discurso de ódio de antipetistas tem em Celso Daniel o seu tema preferencial, com acusações falsas em profusão. Bolsonaro também cita o caso Celso Daniel como episódio ligado à facada que recebeu, num de seus delírios mais extravagantes.
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A pergunta que fica é: o que quer a Globo? Fazer jornalismo? Ou truncar mais uma vez o processo eleitoral, como fez tantas vezes?