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Veículos nacionais de imprensa mais pareciam advogados dos EUA e do dólar do que qualquer outra coisa. Loas e mais loas à força do dólar e pedidos de desculpas renitentes aos EUA pela ousadia de o Brasil se aventurar em uma aliança econômica e cultural com a China.
Descontado o prazer de testemunhar o encontro histórico entre Lula e Xi, a satisfação em ver o jornalismo tradicionalista brasileiro confuso e levemente histérico com o novo tempo também se fez insuperável.