Melhor e Mais Justo: Sustentabilidade

1992, Brasil, Rio de Janeiro.

Naquele ano, a conferência das nações unidas sobre ambiente e desenvolvimento, também conhecida por cúpula da terra, foi um marco histórico socioambiental.

De lá, saíram documentos importantes, como a convenção da biodiversidade, da desertificação e das mudanças climáticas, assim como a agenda 21, com diretrizes para que cada país elaborasse seu plano de preservação e gestão ambiental.

25 anos depois, o país que lançou ao mundo o conceito de desenvolvimento sustentável – socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente correto, assiste ao trator da bancada ruralista no congresso nacional, com aval de Michel Temer, passar por cima de muitos dos avanços conquistados.

O vai e vem da extinção ou não da reserva nacional do cobre e associados – a renca, a anulação de territórios indígenas, pressões contra comunidades quilombolas, propostas de redução das unidades de conservação, flexibilização do licenciamento ambiental, medidas provisórias que legalizam a grilagem de terras, liberam o registro de novos agrotóxicos e por aí segue o rolo compressor.

Quais os objetivos e as consequências de tantas investidas orquestradas que apontam pra devastação de recursos naturais e de culturas tradicionais?

Essa é a conversa no Melhor e Mais Justo!

Acompanhe!

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