“Moro deve explicações à sociedade brasileira”, afirma Rosemary Segurado

Rosemary Segurado, cientista política e professora da PUC-SP e da escola de Sociologia e Política de São Paulo, analisa pedido do subprocurador do Ministério Público Lucas Furtado para que Tribunal de Contas da União (TCU) bloquei os bens do ex-juiz Sérgio Moro depois de sua contratação por parte da Alvarez & Marsal. A consultoria norte-americana americana é encarregada do processo de recuperação de construtoras brasileiras quebradas a partir de decisões da Lava Jato. Moro declarou ter recebido R$ 3,7 milhões da empresa. Para a professora, Moro tem muitas explicações para dar. “As escusas, como ele dá, não são suficientes para esclarecer como um juiz que coordenou a operação, como ele mesmo classificava, interfere no processo eleitoral de 2018, prende sem provas o ex-presidente Lula e, curiosamente, foi o primeiro ministro anunciado por Bolsonaro. É a primeira situação em que há benefício direto do ex-juiz nas articulações políticas que ele fazia na Lava Jato. Depois sai do governo e vai trabalhar na empresa americana responsável por fazer a reconversão de empresas condenadas na Lava Jato por Moro”, afirma. Acompanhe a entrevista de Rodrigo Gomes.

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