Para o ex-ministro da Saúde Arthur Chioro, a segunda troca no comando da pasta, em menos de um mês, já seria “profundamente deletério” numa situação normal. Em meio ao “maior desafio sanitário” da história do país, por conta da pandemia de coronavírus, trata-se de uma “grande irresponsabilidade”. Sem estratégia para testar e acolher os doentes, a covid-19 virou “um grande experimento genocida” durante o governo Bolsonaro. “O Brasil de Bolsonaro virou um grande experimento genocida. Já que o governo alega que não tem competência para testar, diagnosticar e acolher, vamos liberar geral. Quem sobreviver, fica por aí. Isso, para mim, se chama eugenia ou darwinismo social”, criticou Chioro em entrevista à Rádio Brasil Atual, nesta segunda-feira (18)
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