Negritude feminista: por que precisamos do feminismo negro?

Marcelise Azevedo é bacharel em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), em Brasília (DF). Pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de Brasília e pós-graduada em Direito Econômico e das Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. É advogada Sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados desde 1999 e Coordenadora da Unidade Brasília.

Sheila de Carvalho é advogada e defensora dos Direitos Humanos. Atua como articuladora da Coalizão Negra por Direitos, é coordenadora de Direitos Humanos do Instituto Ethos e coordenadora do Núcleo de Violência Institucional da Comissão de Direitos Humanos da OAB/SP, além de fellow do Programa de Afrodescendentes das Nações Unidas (ONU), tendo sido eleita pela ONU uma das pessoas negras mais influentes do mundo em 2020 (MIPAD Award 2020). Litiga para organizações e movimentos sociais voltados para construir ações e debater a violência institucional contra a população negra e na defesa e promoção dos Direitos Humanos.

Vera Lúcia Santana Araújo é advogada, ativista da Frente de Mulheres Negras do DF e Entorno, integrante da Executiva Nacional da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e do Grupo Prerrogativas.

Priscila Pamela dos Santos é advogada criminalista, presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP e diretora do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD).

Vilma Reis é socióloga e ativista. Defensora dos direitos humanos, das mulheres, negros e LGBTs, ocupa desde 2015 o cargo de Ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia.

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