O choro de um gigante: Lula devolve nobreza de afetos ao debate público | Live do Conde

O choro de Lula no Centro Cultural Banco do Brasil, hoje, em Brasília, deve ser lido na chave da restauração de nossa humanidade perdida, depois de quase uma década de truculência das elites. É um choro que nos faz lembrar: somos humanos e padecemos da dor do outro.

Nada pode ser mais importante do que isso.

O mercado, essa entidade sem face, vingativo, ignorante, racista e bolsonarista, se prendeu a um fragmento absolutamente irrelevante da fala de Lula, protocolar, investido delicadamente de força retórica assessória para construção de um argumento mais relevante, sofisticado e humano.

A má notícia é: o jornalismo empresarial volta a sua caixinha degradada e plena de déficits de interpretação básica de texto.

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