Em clima de luto, porque havia representantes das Nações Unidas no voo que caiu na Etiópia, começou na África mais uma conferência da ONU sobre meio ambiente. Em debate, destaca o comentarista Flávio Aguiar, temas como combate à poluição e a busca de modelos de consumo e produção autossustentáveis.
Leia o comentário internacional de Flávio Aguiar
Começa hoje em Nairóbi capital do Quênia a 4ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente. Nairóbi é a sede mundial do programa das nações unidas para o meio ambiente.
Esta 4ª Conferência começa com luto, porque 22 funcionários da ONU estavam a caminho da capital Queniana e morreram no acidente de avião com o Boeing 737 Max 8 que caiu ao decolar de Adis Abeba na Etiópia.
Aliás, é o segundo acidente com esse tipo de aeronave em poucos meses o que levou diversas companhias sobretudo na China a suspenderem todos os voos até segunda ordem com esse tipo de aeronave.
Outro avião caiu em outubro na Indonésia em ambos acidentes morreram todos os ocupantes 189 no primeiro, e 157 no segundo. A conferência da ONU aberta sobre o sinal de luto como eu disse, e tem por tema: soluções inovadoras para os desafios ambientais e um consumo e produção Autossustentáveis”.
Os temas dessa conferência são variados por exemplo: eles vão abordar também temas ligado à produção de alimentos e também de migração, um dos subtemas que vai ser discutido também é a relação entre pobreza e poluição no planeta, além da administração, sustentável de produtividade recursos naturais.
Também da produção de alimentos, segurança alimentar, e a diminuição de perdas em matéria de biodiversidade também de alimentação.
Claro que existem temas correlatos como produção autossustentável de energia, administração de dejetos e de lixo, e também mudar as mudanças tecnológicas muito rápidas no que estamos vivendo e a sua reação possível com o desenvolvimento autossustentável.
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