Pacote de Bolsonaro para combustíveis é eleitoreiro e corte de ICMS pode tirar R$ 80 bi dos estados

A quatro meses das eleições, Bolsonaro anunciou uma proposta de Constituição (PEC) para reduzir os impostos sobre os combustíveis. O projeto prevê, temporariamente, um subsídio aos estados e municípios e a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel e do gás de cozinha. Para o economista Paulo Jäger, supervisor do Escritório Regional do Rio de Janeiro, Bolsonaro tenta jogar a responsabilidade da crise dos combustíveis para os estados para preservar o lucro de acionistas estrangeiros, quando deveria mexer na política de preço da estatal. Ele classifica a medida como eleitoreira, lembra que ela tem validade até 31 de dezembro, e pode tirar R$ 80 bilhões no ano dos estados. Assista ao vídeo e confira a análise na íntegra.

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