A Santa Sé e a China se preparam para renovar um acordo histórico assinado há dois anos, que dá ao Papa a última palavra na nomeação de bispos chineses. Um acordo que Trump tem utilizado de forma negativa e distorcida em sua campanha. Uma fonte informou que o Papa Francisco acaba de autorizar a renovação do acordo, ainda em modo “experimental” por mais dois anos. Em setembro de 2018, o Vaticano selou um acordo “provisório” com o regime comunista de Pequim, que deu ao Papa a última palavra na nomeação de bispos chineses. Os cerca de 12 milhões de católicos chineses estão divididos há décadas entre uma igreja “patriótica” controlada pelo regime comunista e uma chamada igreja “clandestina” que reconhece o autoridade do Papa e muitas vezes é perseguida. A renovação do acordo foi criticada pelo governo americano. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump usa a repressão religiosa na china como um argumento para a campanha presidencial.
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