“Para desafogar postos de saúde, casos menos graves de ômicron podem ser tratados em casa”

A rede municipal de saúde de São Paulo registra o afastamento de cerca de 1.600 funcionários que estão com Covid-19 ou gripe H3N2 e na rede estadual 1.754 profissionais estão doentes. Há sobrecarga no sistema onde médicos, enfermeiros e auxiliares estão exaustos e não estão sendo substituídos. Para desafogar os postos de saúde a maioria das pessoas contaminadas pela variante ômicron pode se tratar em casa, apenas aqueles com sintomas mais graves deveriam recorrer ao sistema de saúde. A opinião é de Gonzalo Vecina, médico sanitarista, professor na Faculdade de Saúde Pública da USP e ex-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Entrevista à jornalista Marilu Cabañas. Veja o vídeo.

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