PM precisa de protocolos que proteja servidor de interferência em suas ações e evite ‘bala achada’

A antropóloga e cientista política Jacqueline Muniz, especialista em segurança pública da Universidade Federal Fluminense, fala sobre seu artigo “Bala perdida ou bala achada no Rio de Janeiro: uma aberração político-institucional rotineira” e os atentados terroristas de bolsonaristas aos Três Poderes em 8 de janeiro. Segundo a professora, o que precisa ser revisto no Brasil são os protocolos para evitar, por exemplo, interferência política sobre decisões e atuação de policiais militares, que são servidores públicos e estão sujeitos a represálias políticas por essa ou aquela decisão. Acompanhe a entrevista de Rafael Garcia.

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