O ex-presidente Lula está solidário com o Movimento dos Atingidos por Barragens, que teve recentemente três dirigentes assassinados no Pará. A revelação é do deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP), que esteve com o ex-presidente na condição de advogado. Ele contou o que Lula pretende fazer assim que for libertado.
O ex-presidente Lula está solidário com o movimento dos atingidos por barragens, que teve recentemente três dirigentes assassinados no Pará. Para Lula trata-se da continuação do ataque que aqueles que lutam por direitos e pela terra sempre sofreram no Brasil.
A revelação é do deputado estadual do PT de São Paulo, Emídio de Souza, que esteve nesta segunda-feira com o ex-presidente na condição de advogado. Ele contou o que Lula pretende fazer assim que for libertado.
“No mais, Lula mandou transmitir um abraço a vocês. Vamos manter a nossa confiança na liberdade do presidente Lula. Assim que puder, assim que tiver condições e que a justiça liberar, ele já falou: ‘não tentem me levar para nenhum outro lugar, o primeiro lugar que eu vou passar, será na vigília. Naquele dia pode ter cinco, 10 ou 50 pessoas, eu vou abraçar um a um em nome de todos que passaram por aqui esse tempo”, disse Emídio.
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