O corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público, Rinaldo Reis Lima, acusa o procurador da Operação Lava Jato Diogo Castor de Mattos, por crimes de falsidade ideológica e improbidade administrativa, no caso do outdoor que fazia homenagem a integrantes da Força Tarefa da Lava Jato, instalado próximo ao aeroporto de Curitiba. A punição proposta é a suspensão por 90 dias do procurador. A decisão contraria a corregedora-geral do Ministério Público Federal, Elizeta Maria de Paiva Ramos, que arquivou o processo de sindicância que tinha como alvo o procurador. Diogo Castor de Mattos chegou a confessar que fez a contratação dessa publicidade. O contrato de instalação do painel aparece com o nome do músico gospel João Carlos Queiroz Barbosa, o JC Batera, cujos dados foram utilizados de forma fraudulenta. A jornalista Marilu Cabañas conversou com a advogada Tânia Mandarino do Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia e com JC Batera sobre o caso.
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