Programa de cisternas sofre a maior redução de sua história

Sob o governo de Jair Bolsonaro, o programa federal Cisternas – que garante o acesso à água própria ao consumo e para a produção de alimentos e criação de animais nas regiões mais secas do Brasil – apresenta o pior desempenho desde sua criação, em 2003. Reportagem do jornal Valor Econômico, divulgada nesta segunda-feira (22), aponta que depois de entregar 30,5 mil reservatórios de água em 2019 – o menor número do programa até então – apenas 8.300 cisternas foram construídas em 2020. E a quantidade deve despencar ainda mais neste ano, quando o Ministério da Cidadania projeta a entrega de 6 mil equipamentos. Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, o coordenador executivo da ASA, Alexandre Pires, alertou que a falta de água e a interrupção de políticas públicas no semiárido ampliam um cenário já crítico em meio a uma crise sanitária e econômica. Assista ao vídeo.

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