‘Se não tivesse a serviço do presidente, PGR teria que investigar clã Bolsonaro por rachadinha’

A advogada Tânia Mandarino, membro do coletivo Advogados e Advogadas pela Democracia, comentou em entrevista à Rádio Brasil Atual a reportagem do Portal Uol que revelou que há indícios de que o mesmo esquema de rachadinha praticado por Flávio Bolsonaro também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro, quando era deputado federal, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro. Para a jurista, se a Procuradoria Geral da República (PGR) não estivesse a serviço do presidente Bolsonaro o papel da instituição era investigar o caso. Assista ao vídeo.

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