Sindicatos globais aumentam pressão sobre governos e empresas para isolar a junta militar de Mianmar

Valter Sanches, secretário-geral do Industriall Global Union, relata que os sindicatos globais, que juntos representam 250 milhões de trabalhadores pelo mundo, emitiram nota conjunta pedindo para que os governos, Conselho de Segurança da ONU e a União Europeia se posicionem contra o golpe militar, que se restabeleça o governo democraticamente eleito e que se aplique sanções contra a junta militar. Ele relata que o movimento de resistência contra o golpe militar em Mianmar foi puxado pelos sindicatos e que a população está desafiando os militares no poder e suas ordens de repressão. Sanches relata que Mianmar, antes chamado de Birmânia, tem 54 milhões de habitantes, é um país do sudeste asiático com sua economia baseada em mineração de pedras preciosas e, mais recentemente, na indústria têxtil. Sanches comenta que os militares, que sempre foram figuras pardas no governo, deram o golpe em 1º de fevereiro depois de perderem as eleições para o partido NLD, da líder e prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi. Segundo o secretário-geral, a pandemia fez com alguns países seguissem tendência autoritária com a vista na Hungria, Filipinas, Índia e até mesmo o Brasil.

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