Adriele Britto, jurista, pesquisadora e uma das sócia-fundadoras do escritório de advocacia Ayres Britto, fala sobre julgamento que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve ocorrer dia 3 ou 4 de fevereiro para analisar recurso da família de Aída Curi, que pede “direito ao esquecimento”. Aída, uma jovem de 18 anos, foi estuprada e assassinada em 1958 no Rio de Janeiro. A ação é contra a Rede Globo, que abordou o crime no programa Linha Direta, em 2004. O conceito de “direito ao esquecimento”, que não está previsto na legislação brasileira, é uma tentativa de se apagar o que está nos meios de comunicação e na internet e que seja desabonador para uma pessoa ou família. Adriele diz que esse foi um crime ganhou repercussão 46 anos seu acontecimento e hoje esse seria caso de feminicídio, mas na época não havia esse tipo figura no ordenamento jurídico.
#STF
#RedeGlobo
#Feminicídio
🔔 Inscreva-se, ative o “sininho” e receba os conteúdos da TVT 📱 Fortaleça a TVT. Seja membro do nosso canal! Veja como: https://bit.ly/2VT0hI0