Troca de ministro após aumento de diesel é cortina de fumaça de Bolsonaro, afirma Níccoli

O cientista político Paulo Níccoli Ramirez analisa a demissão do almirante Bento Albuquerque, de Minas e Energia, depois do aumento do diesel de 8,87% na segunda-feira, e diz que medida é cortina de fumaça de Bolsonaro para maquiar sua omissão em relação ao constante aumento de preços dos combustíveis no país, já que como presidente da República e sendo a União a maior acionista da Petrobras, ele não adotou nenhuma política econômica para frear a paridade de preço dos combustíveis com o dólar. Para Níccoli, em vez de discutir medidas de combate à inflação e aumento de preços dos combustíveis, por exemplo, o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, diz em seu primeiro discurso que sua meta, que tem apoio expresso de Bolsonaro, é privatizar a Petrobras e o pré-sal, como se fossem saídas para controle de preços, mas não o são, afinal, questiona o economista, quem já viu uma empresa privatizadas reduzir preços? Acompanhe a entrevista com Glauco Faria.

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